O Goldring GR3 e é o primeiro gira-discos lançado nos últimos 20 anos pela empresa britânica Goldring, mais conhecidas pelas suas células MM e MC.
Para marcar o seu regresso ao mercado dos gira-discos, a Goldring foi buscar dois condimentos que fez dela uma das marcas clássicas ao longo de várias décadas: o know-how no desenvolvimento de células e a parceria com fabricantes de excelência na criação desta classe de equipamentos.
O resultado chama-se Goldring GR3 e é o primeiro gira-discos lançado nos últimos 20 anos por esta marca nascida em 1906, em Berlim, agora fruto de uma parceria com a britânica Rega.
O novo modelo inclui a premiada cabeça com célula MM Goldring E3, e integra um estágio de pré-amplificação phono, para facilitar a ligação a amplificadores sem entrada dedicada para gira-discos.
Explica a Goldring que a ideia foi criar um modelo que aliasse o “legado centenário” da marca à “conivência moderna” dos sistemas de alta-fidelidade, de forma a permitir uma utilização versátil do GR3. O modelo pode ser usado com qualquer amplificador integrado, bem como diretamente com um conjunto de colunas de som ativas.
Prato reforçado e cablagem opcional
Além do prévio de phono integrado e da utilização da cabeça E3, a Goldring destaca também a utilização de um prato em resina fenólica, criado para otimizar o chamado efeito-volante (flywheel effect).
Desta forma, garante a marca, o gira-discos consegue minimizar o efeito de inércia do prato e ter uma velocidade de rotação consistente, para uma “maior fidelidade de áudio”.
Com o novo GR3 a Goldring disponibiliza também uma opção que inclui cabos de ligação phono-phono de 1,5m ou phono-3,5mm de 3m da QED, marca ‘irmã’ da Goldring, pertencentes ao grupo Armour Home Electronics.
A Goldring é representada em Portugal pela Audio Team, que deverá ter o gira-discos disponível a partir de Novembro. O PVP é de 839€, célula incluída.